Saturday, October 21, 2006
Friday, October 20, 2006
Para que serve o arquitecto
Depois de ler texto do Rui Campos Matos: “Como construir a sua moradia sem ter que aturar um arquitecto”, escrito para o Diário de Notícias da Madeira, secção “Arquitectura e Território, não resisti e deixo aqui o link.
Assim, fica esta dica para aqueles que ainda tinham dúvidas sobre a finalidade desta profissão.
Um entendido em arquitectura.
C.R
http://www.sobrevoando.net/2005/como-construir-a-sua-moradia-sem-ter-de-aturar-um-arquitecto-rui-campos-matos/
Assim, fica esta dica para aqueles que ainda tinham dúvidas sobre a finalidade desta profissão.
Um entendido em arquitectura.
C.R
http://www.sobrevoando.net/2005/como-construir-a-sua-moradia-sem-ter-de-aturar-um-arquitecto-rui-campos-matos/
Monday, October 16, 2006
Viagem ao Porto (I)
No outro dia tive a oportunidade de poder visitar a Casa da Música no Porto.
A principio pensei que iria ter uma sensação de nostalgia e recordar carinhosamente a festa de despedida do antigo edifício de recolha de autocarros da STCP. Enganei-me! O que tive foi “uma estaleca” de arquitectura, que poucas vezes me acontece.
Ao percorrer o edifício, saboreando a verdadeira e única 4ª dimensão, reparei como o mesmo, com a sua morfologia que cuidadosamente foi chamado meteorito, devolveu à “Boavista” de uma forma subtil, toda a monumentalidade desta, respeitando toda a escala e relação com o local, devolvendo à cidade a sua caris moderna.
Na sua pequena praça, onde os pais levavam os filhos para andar de bicicleta, ainda tentei encontrar as mentes iluminadas que tanto falaram o provocaram o meteorito, mas foi em vão. O que vi, foi uma cidade satisfeita com esta obra de ARQUITECTURA, num dia de sol.
C.R
A principio pensei que iria ter uma sensação de nostalgia e recordar carinhosamente a festa de despedida do antigo edifício de recolha de autocarros da STCP. Enganei-me! O que tive foi “uma estaleca” de arquitectura, que poucas vezes me acontece.
Ao percorrer o edifício, saboreando a verdadeira e única 4ª dimensão, reparei como o mesmo, com a sua morfologia que cuidadosamente foi chamado meteorito, devolveu à “Boavista” de uma forma subtil, toda a monumentalidade desta, respeitando toda a escala e relação com o local, devolvendo à cidade a sua caris moderna.
Na sua pequena praça, onde os pais levavam os filhos para andar de bicicleta, ainda tentei encontrar as mentes iluminadas que tanto falaram o provocaram o meteorito, mas foi em vão. O que vi, foi uma cidade satisfeita com esta obra de ARQUITECTURA, num dia de sol.
C.R